E após voltas e mais voltas, horas e horas de trabalho, muito tempo a olhar de boca aberta e algumas camadas de tinta e colagens, acabou por ficar assim. O preto cego desapareceu por completo, o fundo manteve-se mais ou menos inalterado e apareceu este gajo a que chamei o Ministro Sopeira, uma homenagem que faço ao maior filho da puta da nossa história recente. Quem é? É o Ministro Sopeira.
sábado, 5 de abril de 2008
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